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Evento Político

Podemos realiza Oficina para preparar e capacitar seus pré-candidatos

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Política

O evento reuniu pré-candidatos de todos os municípios em Vitória

Por Paulo Roberto Borges

O Podemos do Espírito Santo realizou neste sábado (25), no Centro de Convenções de Vitória a sua Oficina Cidades Jornada da Vitória com a finalidade de preparar e capacitar seus pré-candidatos a prefeito e vereador que estarão participando das eleições de outubro deste ano.

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De acordo com os organizadores do evento o programa tem como objetivo “fornecer aos participantes o conhecimento necessário para enfrentar os desafios de uma candidatura eleitoral com sucesso”.

Na Oficina que o Podemos realiza em vários estados brasileiros foi um grande sucesso na sua edição na capital capixaba. As dependências do Centro de Convenções foram tomadas pela enorme adesão ao chamamento do partido. Pré-candidatos de todo o Espírito Santo, estiveram participando das palestras que foram fundamentais para que tivessem o conhecimento da legislação eleitoral, as estratégias de campanha, o uso das redes sociais e as abordagens e postura diante do eleitor. “Foi uma manhã de aprendizado e que nos orientou a maneira como devemos atuar nas eleições”, disse um dos pré-candidatos a vereança, vereador de Rio Bananal, Robson Marinato, presente ao evento, que tentará sua reeleição.

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O evento começou com o presidente do Podemos estadual, Gilson Daniel, dando as boas-vindas aos participantes e ato contínuo foi veiculado um vídeo sobre a Fundação Podemos e também sobre o Estado do Espírito Santo. Após a apresentação do presidente da Fundação, Nilson Gonçalves, foi a vez dos palestrantes tratarem de vários temas determinados e de total interesse dos pré-candidatos a prefeito e vereador.

O deputado federal Vitor Linhalis, em seu pronunciamento ao final do evento, falou da estratégia que usou para se eleger e chamou a atenção para a importância de fortalecer a campanha no local em que o pré-candidato é conhecido, vive e interage no dia-a-dia das pessoas. “Foi uma dica que serviu para muitos dos presentes e que será de grande valia para nós”, disse um dos participantes atento ao que disse o deputado.

A presidente nacional do partido, Renata Abreu, não esteve presente por ter agenda inadiável em São Paulo.

O Podemos mostrou ser um partido organizado, propositivo e que dá todo o suporte aos seus pré-candidatos.

Vitória, presente!

Quem também faz parte desse time é a vice-prefeita de Vitória, Capitã Estéfane, que é pré-candidata a prefeita da capital e vem sendo um dos expoentes da legenda. Também foi muito aplaudida ao ser anunciada pelo mestre de cerimônia da 8ª Oficina Cidades – Jornada da Vitória. talvez tenha sido a personalidade mais assediada e solicitada para tirar fotos.

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O prefeito de Santa Leopoldina, Romero Endringer, também esteve presente e é pré-candidato a reeleição. “Estamos trabalhando, levando nossa mensagem ao cidadão do nosso município e esperamos dar continuidade as importantes ações que realizamos nesses quase quatro anos de mandato”, pontuou.

Marcos Batista (Cozivip), pré-candidato a prefeito de São Mateus, também esteve presente ao evento e foi bem recebido com aplausos ao ser anunciado a ocupar o seu assento nas fileiras da frente.

De acordo com a direção do Podemos, a meta no Espírito Santo é eleger 15 prefeitos e 100 vereadores.

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* Pauta1 

* Fotos: Divulgação / Assessoria da Capitã Estéfane 

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Política

CNJ afasta desembargador após postagem de apoio a Bolsonaro e associação de Lula ao CV

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Lima Buhatem já teve suas redes sociais suspensas em outubro do ano passado

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu afastar por 60 dias o desembargador Marcelo Lima Buhatem, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), por publicação de mensagens de cunho político-partidário em redes sociais. Segundo o CNJ, Buhatem compartilhou mensagens de grande alcance e postagens que questionavam a credibilidade do sistema judicial e eleitoral. Para o órgão, as publicações fomentaram a desconfiança social acerca da justiça, segurança e transparência das eleições.

Em outubro do ano passado, o desembargador chegou a ter suas redes sociais suspensas em uma decisão inédita do ministro Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça.

Salomão alegou que o desembargador reincidiu na conduta, “mesmo depois de já instaurado procedimento investigatório” na Corregedoria.

Entre os conteúdos usados como base para o afastamento, está uma mensagem enviada por lista de transmissão no WhatsApp que associava o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao Comando Vermelho (CV).

Buhatem compartilhou uma reportagem sobre a visita de Lula a uma favela onde a polícia teria sido proibida de realizar operações acompanhada da mensagem: “Lula é convidado de honra do Comando Vermelho.”

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Em outra postagem, o desembargador divulgou a capa do jornal Folha de S.Paulo com uma pesquisa do Datafolha publicada antes do primeiro turno, acompanhada do comentário: “Isso sim, tinha que está (sic) no Inquérito das Fake News! Ato contra democracia!”

A Corregedoria Nacional do CNJ identificou outras postagens, incluindo críticas a ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), questionamentos sobre a integridade do sistema eleitoral e conteúdo alinhado ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

Um dos exemplos citados é uma nota publicada por Buhatem, na condição de presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes), em que ele critica os ataques do ex-deputado federal Roberto Jefferson à ministra do STF, Cármen Lúcia, mas insere comentários que, segundo a Corregedoria, indicam apoio a Bolsonaro, então candidato à reeleição.

Na nota, Buhatem chama Jefferson de “lobo solitário”, o que foi interpretado como uma tentativa de influenciar a percepção de que o ex-parlamentar agia sozinho, sem a colaboração de grupos próximos a Bolsonaro.

O termo “lobo solitário” foi usado pela Polícia Federal na conclusão do caso Adélio Bispo, autor da facada a Bolsonaro na campanha presidencial de 2018.

Em seu interrogatório, Buhatem afirmou que utilizou o termo “lobo solitário” apenas para indicar que Roberto Jefferson agiu sozinho, sem qualquer relação com Bolsonaro.

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Além das publicações político-partidárias nas redes sociais, o desembargador foi investigado por suposta quebra de imparcialidade, paralisação de processos em seu gabinete e omissão sobre sua suspeição em casos envolvendo uma advogada com quem tinha vínculo de parentesco. No entanto, não foram encontradas provas suficientes para essas acusações.

Apesar de o relator do caso, conselheiro Alexandre Teixeira, ter votado pela pena de afastamento por 90 dias, a maioria do Plenário seguiu o voto divergente do conselheiro Caputo Bastos, que propôs uma penalidade de 60 dias. O julgamento ocorreu na terça-feira, 8 de abril.

Defesa

A defesa do desembargador afirmou que ele apenas “curtiu” postagens institucionais do então presidente Jair Bolsonaro, sem fazer manifestações pessoais sobre o conteúdo.

Sustentou ainda que as interações ocorreram em 2023, após o período eleitoral, o que afastaria a imputação de apoio à candidatura do agora ex-presidente.

Também negou envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro e afirmou que as capturas de telas não podem, isoladamente, provar manifestações em conversas de WhatsApp.

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* Informação do Estadão – Conteúdo

* Foto/destaque: Luiz Silveira / Agência CNJ

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