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Eleições 2024

Dr. Coutinho se reelege com 76,58% dos votos válidos prefeito de Aracruz

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Política / Eleições

A boa gestão em quatro anos de mandato levou Dr. Coutinho a ter mais votos que seus três adversários, nulos e brancos juntos.

Deu o que as pesquisas indicavam. Dr. Coutinho esteve sempre à frente em todas as pesquisas feitas com os moradores do município de Aracruz. Foi reeleito com 76,58% dos votos válidos.

Dr. Coutinho e seu vice Beto Vieira

Pela primeira vez na história política de Aracruz, um prefeito recebe a maioria de votos em todas as seções eleitorais. Dr. Coutinho (PP) foi reeleito com 40.122 votos de um colégio eleitoral de quase 76 mil eleitores, correspondendo ao percentual de 76,58% dos votos válidos na sede, bairros, distritos, localidades do interior e aldeias indígenas.

A boa gestão em quatro anos de mandato levou Dr. Coutinho a ter mais votos que seus três adversários, nulos e brancos juntos. O prefeito reeleito Dr. Coutinho deu este depoimento, após comemorar a vitória esmagadora com o vice-prefeito Beto Vieira.

Em primeiro lugar, agradeço a Deus por mais esta vitória e por ter guiado cada passo dessa caminhada. Quero também expressar meu profundo agradecimento a cada um de vocês, moradores de Aracruz, que acreditaram no nosso trabalho e renovaram sua confiança. Essa reeleição é uma prova de que estamos no caminho certo, mas também é uma responsabilidade que assumo com ainda mais compromisso e determinação. Continuarei me dedicando a melhorar nossa cidade, trabalhando para que cada aracruzense tenha mais qualidade de vida, oportunidades e orgulho de viver aqui. Juntos, faremos uma Aracruz ainda melhor para todos!”

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Resultados / Prefeito:

Dr. Coutinho (PP) – 76,58% – 40.122 votos válidos – Eleito;

Roberto Rangel (Podemos) – 15,53% – 8,135 votos;

Pastor Marcelo (PL) – 6,56% – 3.435 votos

Gubio Heringer (PMB) – 1,34% – 703 votos válidos

A eleição para as 17 vagas na Câmara de Aracruz teve abstenção de 19.078 eleitores (25,38%). Foram 56.106 votos, sendo 53.325 válidos, 1,565 em branco e 1.216 nulos. Onze vereadores foram reeleitos (em negrito) e seis não conseguiram a reeleição: Alexandre Manhães, André Carlesso, Artêmio Rossoni, Bibi Rossato, Elizeu Costa e Rhayrane Pedroni. O vereador Roberto Rangel foi candidato a prefeito. Um ex-vereador retorna: Renato do Detran.

Vereadores eleitos:

Léo Pereira (1.801); Edilson Spinassé (1.367); Vilson Jaquareté (1.297); Paim (1.247); Etiene Musso (1.202); Adriana Guimarães (1.157); Alex Hander (1.155); Gustavo Rossoni (1.081); Lula (1.026); Tião Cornélio (1.008); Kapitão (966); Daniel Caldas Dandan (950); Mônica Cordeiro (931); Jean Pedrini (925); Marcelo Nena (787); Dequinha da Vila (776) e Renato do Detran (644)

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* Da Redação / Com informações Folha do Litoral – Aracruz

* Foto: Reprodução / Redes Sociais

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Política / Eleições

Prefeito e vice, de Pedro Canário, são multados por gasto excessivo em campanha

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Cada um deverá pagar R$11,4 mil; eles extrapolaram o limite de autofinanciamento de campanha, em 2024, em 56,7%

As contas do prefeito de Pedro Canário, Kleilson Rezende (PSB), e do seu vice, Denis Amâncio (Republicanos), eleitos em 2024, foram por unanimidade desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, foram condenados ao pagamento de multa no valor de R$ 22,9 mil, sendo R$ 11.47 mil para cada um, pelo fato de terem excedidos o limite de autofinanciamento de campanha.  

A decisão, confirmada na sessão de quinta-feira (18), é a mesma do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), que já havia negado o recurso apresentado pelos gestores.

Os candidatos utilizaram R$ 73,4 mil de recursos próprios na campanha de 2024, quando o teto permitido era de R$ 40,4 mil. O excesso é 56,7% acima do limite estabelecido pelo TSE.

A regra eleitoral estabelece que o autofinanciamento não pode ultrapassar 10% do total de gastos autorizado para a candidatura.

O relator do caso, ministro Floriano de Azevedo Marques, destacou que a extrapolação de recursos próprios configura “irregularidade grave”, por comprometer a igualdade de condições entre os concorrentes no pleito.

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O entendimento seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral, assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa.

A extrapolação do limite de gastos na utilização de recursos próprios na campanha é irregularidade grave que viola a igualdade de condições entre os candidatos, afirmou Espinosa.

A defesa dos gestores

A defesa do prefeito e do vice disse que o financiamento da campanha foi feito, predominantemente, “com recursos de doação de partido político”.

“Destacamos que as doações partiram da conta-corrente de cada candidato e se direcionaram à conta de campanha. Tudo muito transparente.”

O advogado reforçou que a decisão em relação à prestação de contas de 2024 não traz nenhum risco aos mandatos.

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*Foto/Destaque: Reprodução / PMPC

 

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