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Política Municipal

Vitória tem primeiro encontro do ano entre líderes comunitários e gestão

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CIDADES

Por André Pietralonga*

A primeira Regional do ano, reunião entre os líderes comunitários e representantes das secretarias da capital, foi marcada pelo início de um novo ciclo. Nesta quinta-feira (02), Cris Samorini, vice-prefeita da cidade, participou pela primeira vez do encontro após assumir oficialmente o cargo na gestão. 

O encontro foi com os líderes comunitários da Regional 7, composta pelos bairros da Grande São Pedro: Comdusa, Conquista, Ilha das Caieiras, Nova Palestina, Redenção, Resistência, Santo André, Santos Reis, São José e São Pedro. 

Ao dar início à reunião, Cris Samorini reforçou o compromisso com as reuniões semanais, que unem a população e a gestão. “Ontem tivemos um momento muito interessante, uma posse muito feliz e emocionante, e agora está no momento de assumir nosso compromisso. As regionais de quinta-feira serão sempre uma prioridade na gestão, para tirar bons resultados e parcerias desses encontros”, afirmou a vice-prefeita.

As reuniões semanais têm o papel de aproximar as comunidades da gestão. A Prefeitura de Vitória realiza encontros periódicos com representantes das 9 Regionais da cidade para tratar e solucionar questões de forma personalizada, com o objetivo de atender às demandas de todos os bairros da cidade, firmar vínculos com os representantes e dar visibilidade às questões da população.

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Durante o encontro, todos os líderes comunitários presentes têm direito a fala, para que as demandas sejam direcionadas para cada secretariado da cidade. Willias Neves, presidente da associação de moradores do bairro Santos Reis, aproveitou o momento para fazer agradecimentos gerais da região. 

“Gostaria de parabenizar a vice-prefeita pela posse, nossa cidade tem muito a ganhar com sua liderança. Além disso, gostaria de parabenizar e agradecer pela festa que tivemos na virada de ano, na orla de São Pedro, todos fizeram um lindo trabalho, nossa região agradece pelo esforço”, disse o líder comunitário.  

Itamar de Aquino é o novo presidente da associação do bairro São José e participou de sua primeira reunião nesta quinta-feira. “Desde que assumi a liderança comunitária já tenho tido boas respostas e marcado encontros com os secretários. Gostaria da atenção de vocês (secretários) para o bairro São José, para nos ajudarem a atender nossos pedidos”, disse. 

A reunião com as regionais é uma iniciativa da gestão para promover um atendimento mais próximo para os 80 bairros da capital e, consequentemente, melhorar ainda mais a qualidade de vida daqueles que residem na cidade. 

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* Informações da Prefeitura de Vitória – conteúdo

* Foto/Destaque: Divulgação / PMV – Leonardo Duarte Ribeiro

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CIDADES

Raridades do Arquivo Público de Vitória estão em rede global de bibliotecas

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Por Edlamara Conti* – Vitória/ES

Documentos raros do Arquivo Público Municipal, alguns dos tempos da Villa de Nossa Senhora da Victoria, já estão disponíveis on-line para pesquisadores, estudantes, escritores e curiosos de todo o mundo. O acervo, formado por documentos oficiais, manuscritos, legislações, livros, jornais, revistas, acervos fotográficos, audiovisuais e cartográficos, está sendo cadastrado na plataforma Pergamum, que reúne mais de 10 mil bibliotecas de todos os continentes.

O trabalho foi iniciado neste ano e já estão indexados quase 300 itens do acervo cartográfico, que contém 6.543 documentos, entre mapas, croquis e plantas arquitetônicas. A previsão é concluir esta etapa até maio de 2026. Posteriormente serão indexados os acervos fotográficos (18.544 itens, de 1900 a 2000) e de jornais (quase 14.785 exemplares, de 1800 a 1979).

O trabalho será contínuo e avançará para outros tipos documentais, como os audiovisuais (2.905 itens) e revistas (861 itens), além dos documentos manuscritos (180 caixas de arquivo, de 1789 a 1908); livros; legislações municipais (desde o séc. XVIII); e acervo dos prefeitos (de 1909 a 2012).

Relíquias do Século XIX

Entre as primeiras peças indexadas estão os croquis de um pontilhão sobre o Córrego do Reguinho (1835) e um quiosque (1895) na Praça Costa Pereira. Desenhados à mão, sobre papel cartão, com lápis ou com giz de cera, revelam a praça em uma configuração completamente diferente da atual. Estes documentos singulares, cuidadosamente preservados, são um convite a uma viagem no tempo.

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Um pouco mais recente, é o projeto de remodelação da Cidade Alta, de 1940, que contempla obras da nova Rua Dionísio Rezende e trecho da Rua Domingos Martins, onde está a Catedral. Uma época de mudanças e efervescência na capital, refletida no urbanismo e na vida cotidiana.

Guardião da História Oficial

O Arquivo Público Municipal preserva todo tipo de documento oficial, como leis, ofícios, recolhimento de impostos, contratos, compras, recibos, prestação de contas e etc. O item mais antigo é uma Carta Régia, relativa ao abastecimento de donativos às embarcações do Rio de Janeiro e Bahia, escrita por D. João IV em 1646. Também integra o acervo o edital informando que o imperador D. Pedro I elevou a Victoria de Villa para Cidade em 2 de Novembro de 1823.

O número de documentos arquivados é dinâmico, por vários fatores. Uma grande parte do acervo é temporária, formada de processos administrativos e de gestão de pessoal. Outro fator é a contínua entrada de documentos oficiais, assim como obras culturais e acadêmicas produzidas a partir de pesquisas possibilitadas pelo Arquivo.

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Estima-se que, dispondo todas as caixas de arquivo histórico (não temporário), mais de 1.500 caixas, o resultado seria cerca de 2.550 metros lineares de documentos oficiais. Nesta soma não estão incluídos itens como livros, mapas, projetos, croquis, entre outros.

Rede global de pesquisas

Todo o material contendo detalhes da história do município será cadastrado (ou, na linguagem técnica, descrito e indexado à) na Plataforma Pergamum e poderá ser acessado por pesquisadores, estudantes, gestores públicos e organizações em geral de 49 países.

O Pergamum foi lançado em 1996, para criar uma rede de bibliotecas no Brasil. O sistema, que pertence à Associação Paranaense de Cultura e é gerenciado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, evoluiu para o gerenciamento de acervos bibliográficos. Atualmente, estão cadastradas obras de instituições de ensino Fundamental, Médio e Superior, órgãos públicos, como tribunais, ministérios, governos estaduais e prefeituras, museus, arquivos e organizações em geral.

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* Prefeitura de Vitória / Comunicação – Conteúdo

* Foto/Destaque: Divulgação / PMV

 

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