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Eleições 2024

Weverson Meireles, do PDT, é eleito prefeito da Serra com 60,48% dos votos válidos

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Política / Eleições

Pablo Muribeca, do Republicanos, recebeu 39,52% dos votos válidos

Por Gabriel Barros*

Weverson Meireles, do PDT, foi eleito prefeito da Serra, cidade da Grande Vitória, na votação deste domingo, 27 de outubro. O aliado do atual prefeito recebeu 60,48% dos votos válidos.

Foto: Thiago Soares – Folha Vitória

A apuração dos votos no município, único do Espírito Santo com segundo turno, foi encerrada às 17h55. Weverson recebeu 138.071 votos absolutos, enquanto o adversário Pablo Muribeca (Republicanos) teve 90.227 votos (39,52% dos votos válidos).

O aliado de Vidigal já estava matematicamente eleito desde às 17h46, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.

Os dois candidatos saíram na frente na corrida eleitoral no primeiro turno.

No primeiro turno, Weverson teve 97.087 votos, e totalizou 39,66%. Muribeca havia recebido 25,20%, ao todo 61.690 votos. Foram 40.984 votos a mais para Weverson e 28.537 votos a mais para Muribeca.

O ex-prefeito Audifax Barcelos (PP), que disputava a prefeitura e aparecia em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, ficou em terceiro lugar no primeiro turno após receber 23,96% dos votos, 58.643 votos.

Foto: Thiago Soares – Folha Vitória

Apesar de Weverson ser um aliado do atual prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, essa será a primeira vez em quase 30 anos que o município não terá o Executivo chefiado por Vidigal ou Audifax Bercelos.

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A posse para o mandato, que vai de 2025 até o fim de 2028, acontece em 1º de janeiro.

Entre as funções do prefeito na administração da cidade, estão as responsabilidades voltadas para o bem-estar da população e o desenvolvimento local.

As ações de quem ocupa o cargo de prefeito abrangem áreas como a gestão de serviços públicos, preservação do patrimônio e organização urbana.

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* Informações portal Folha Vitória

* Fotos / Destaque: Reprodução / Redes Sociais

 

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Política / Eleições

Prefeito e vice, de Pedro Canário, são multados por gasto excessivo em campanha

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Cada um deverá pagar R$11,4 mil; eles extrapolaram o limite de autofinanciamento de campanha, em 2024, em 56,7%

As contas do prefeito de Pedro Canário, Kleilson Rezende (PSB), e do seu vice, Denis Amâncio (Republicanos), eleitos em 2024, foram por unanimidade desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, foram condenados ao pagamento de multa no valor de R$ 22,9 mil, sendo R$ 11.47 mil para cada um, pelo fato de terem excedidos o limite de autofinanciamento de campanha.  

A decisão, confirmada na sessão de quinta-feira (18), é a mesma do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), que já havia negado o recurso apresentado pelos gestores.

Os candidatos utilizaram R$ 73,4 mil de recursos próprios na campanha de 2024, quando o teto permitido era de R$ 40,4 mil. O excesso é 56,7% acima do limite estabelecido pelo TSE.

A regra eleitoral estabelece que o autofinanciamento não pode ultrapassar 10% do total de gastos autorizado para a candidatura.

O relator do caso, ministro Floriano de Azevedo Marques, destacou que a extrapolação de recursos próprios configura “irregularidade grave”, por comprometer a igualdade de condições entre os concorrentes no pleito.

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O entendimento seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral, assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa.

A extrapolação do limite de gastos na utilização de recursos próprios na campanha é irregularidade grave que viola a igualdade de condições entre os candidatos, afirmou Espinosa.

A defesa dos gestores

A defesa do prefeito e do vice disse que o financiamento da campanha foi feito, predominantemente, “com recursos de doação de partido político”.

“Destacamos que as doações partiram da conta-corrente de cada candidato e se direcionaram à conta de campanha. Tudo muito transparente.”

O advogado reforçou que a decisão em relação à prestação de contas de 2024 não traz nenhum risco aos mandatos.

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*Foto/Destaque: Reprodução / PMPC

 

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