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Piloto passa mal e voo faz pouso de emergência no Recife

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Pouso foi realizado com tranquilidade pelo copiloto do voo que seguia de Porto, em Portugal, para Campinas

 

Em um voo que saiu da cidade do Porto, em Portugal, com destino final a cidade de Campinas (SP), precisou realiazar um pousi de emergência na tarde desta sexta-feira (25), no Aeroporto Internacional do Recife, Pernambuco, após um dos tripulantes apresentar um mal súbito.

A aeronave da Azul Linhas Aéreas, um Airbus A330-900, de matrícula PR-ANX, cumpria o voo AD-8803 com destino ao Aeroporto de Viracopos, quando a tripulação declarou emergência médica ao sobrevoar a região de Fortaleza (CE).

Segundo informações do canal especializado papacharliegolfbr, um homem de 59 anos, que seria o comandante da aeronave, apresentou sinais de um possível acidente vascular cerebral (AVC), o que levou à decisão de desviar a rota e pousar em Recife.

Apesar da gravidade inicial da suspeita, avaliações médicas descartaram o diagnóstico de AVC. A identidade do tripulante não foi revelada oficialmente pela companhia aérea, que, em nota, afirmou que o desvio foi necessário para garantir o suporte médico imediato.

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“A Azul lamenta eventuais transtornos e ressalta que medidas como essas são necessárias para conferir a segurança de suas operações, valor primordial para a companhia”, informou a empresa.

O pouso ocorreu por volta das 17h, e a aeronave permaneceu no solo por aproximadamente uma hora e meia, partindo novamente às 18h40 com destino a Campinas.

Passageiros relataram nas redes sociais que o pouso foi realizado com tranquilidade e agradeceram ao copiloto pelo comando seguro da operação.

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*Da Redação / Com informações do Estadão

*Foto/Destaque: Reprodução / Redes Sociais

 

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Justiça decreta falência do Grupo Oi

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Apesar da decisão, operadora continuará funcionando provisoriamente para garantir a manutenção de serviços essenciais de telecomunicações no país; dívidas e esgotamento de caixa levaram à insolvência

A Justiça do Rio de Janeiro decretou, nesta segunda-feira (10), a falência do Grupo Oi, uma das maiores operadoras de telecomunicações do Brasil. A decisão, proferida pela 7ª Vara Empresarial, reconhece que a companhia não tem mais capacidade de honrar seus compromissos financeiros, culminando em um estado de insolvência após anos de crise e uma segunda tentativa de recuperação judicial.

O pedido de falência partiu do próprio administrador judicial da empresa, Bruno Rezende, que apontou a impossibilidade de pagamento das dívidas e o descumprimento do plano de recuperação em vigor. Em sua decisão, a juíza Simone Gastesi Chevrand foi afirmou que “a Oi é tecnicamente falida”, destacando o “caos financeiro” e o esgotamento dos recursos da companhia, situação conhecida legalmente como “liquidação substancial”.

Apesar da falência, os serviços prestados pela Oi não serão interrompidos imediatamente. A Justiça autorizou a continuação provisória das atividades para assegurar a conectividade de milhões de brasileiros e de serviços estratégicos. A Oi é responsável pela infraestrutura de comunicação de números de emergência, como polícia e bombeiros, além de ser a única operadora presente em aproximadamente sete mil localidades do Brasil e manter cerca de 4,6 mil contratos com todas as esferas de governo.

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Como consequência imediata da decisão, toda a diretoria e o Conselho de Administração da empresa foram afastados. O administrador judicial, Bruno Rezende, assumirá a gestão da companhia. Além disso, todas as ações e processos de execução contra a Oi foram suspensos, e uma nova assembleia será convocada para que os credores possam se organizar.

A crise da operadora se arrastava há mais de uma década, agravada após as fusões com a Brasil Telecom (BrT) e a Portugal Telecom. Mesmo após vender ativos importantes nos últimos anos, como suas operações de telefonia móvel e fibra óptica, a empresa não conseguiu reverter o quadro financeiro. As dívidas fora do processo de recuperação judicial já somavam R$ 1,7 bilhão em outubro, um indicativo da grave situação de caixa que tornou a continuidade da operação, nos moldes atuais, insustentável.

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* Informação de agências

* Foto/Destaque: Reprodução / Internet

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