Política & Reconhecimento
Tiago Martins ficou na suplência de vereador de Vitória, mas diz que não vai parar
Política

Perder uma eleição faz parte da política, até porque na história de grandes lideranças, todos tiveram vitórias e derrotas.
No caso de Tiago Martins, que foi candidato a vereador de Vitória pelo PL, e não foi eleito, porém, bem votado (1.495 votos), vem sendo sondado por partidos, amigos e simpatizantes, a colocar o seu nome em futura pré-candidatura a deputado estadual ou federal em 2026. Porém, ainda está analisando.
Sua resposta a isso foi afirmar, para seus apoiadores, que não vai parar. “Vou continuar fazendo o que sempre fiz mesmo sem mandato em benefício das pessoas que mais precisam”, disse. “Fiz uma campanha propositiva, limpa, respeitando todos os candidatos a vereador e a prefeito. Sem padrinhos políticos e fazendo muito com pouco”.
Na sua trajetória político-eleitoral vale destacar que trabalhou muito, “posso dizer que entreguei tudo. Fiz tudo o que pude para ser seu vereador de Vitória. Andei cada cantinho da cidade de Vitória. Ouvi, dialoguei com todos os seguimentos. Fui o único candidato a vereador no estado que criou um app “Qual Cidade Queremos” para facilitar ainda mais o acesso”.
Tiago enfatiza que “apesar de não ter alcançado o número de votos suficientes para ser eleito, estou muito feliz, porque quase 1500 pessoas entenderam e acreditaram que eu, Tiago Martins estou preparado para representá-las. Não irei parar. Continuarei trabalhando, servindo, ajudando pessoas de todos os lugares, independentemente de qualquer coisa, como sempre fiz”.
Ele chama a atenção de se construir um grupo político. “Chegou a hora de construir grupo político, porque ninguém chega em lugar algum sozinho. Por fim, mais uma vez registro meu agradecimento a todos os meus eleitores. Muito obrigado!”, Finalizou Tiago Martins, um dos mais propositivos e promissores
- Da Redação / Com informações
- Fotos: Reprodução / Instagram

Política
Decisão judicial deixa Pablo Marçal inelegível por 8 anos, mas cabe recurso

Marçal foi condenado por conta de um vídeo em que prometeu apoio a candidatos a vereador que fizesse doações de R$ 5 mil; cabe recurso.
Candidato derrotado na eleição para a prefeitura de São Paulo (SP) no ano passado, o influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) está inelegível por 8 anos, segundo decisão judicial desta sexta-feira (21/02).
Marçal foi condenado por abuso de poder político, econômico e dos meios de comunicação na campanha eleitoral de 2024, por conta de um vídeo em que prometeu apoio a candidatos a vereador que fizesse doações de R$ 5 mil para sua campanha.
A decisão ocorreu na primeira instância da Justiça eleitoral — portanto, Marçal pode recorrer. A condenação dessa sexta-feira ocorre em resposta a ações abertas pelos partidos PSB e PSOL — sigla do também ex-candidato Guilherme Boulos, que foi derrotado no segundo turno pelo atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que conseguiu se reeleger.

Pablo Marçal / Foto: CNN Brasil
O vídeo em que Marçal ofereceu apoio mediante doações em Pix de R$ 5 mil foi publicado em setembro de 2024.
“Quero te fazer uma pergunta: você conhece alguém que quer ser vereador e é candidato, que não seja de esquerda, tá? De esquerda não precisa avisar. Se essa pessoa é do bem e quer um vídeo meu para ajudar a impulsionar a campanha dela, você vai mandar esse vídeo e falar ‘mano, olha que oportunidade’. Essa pessoa vai fazer o quê? Ela vai mandar um pix pra minha campanha, de doação. Pix de R$ 5 mil. Fez essa doação, eu mando o vídeo”, disse.
Segundo o jornal Valor Econômico, Marçal é alvo de cinco ações na Justiça Eleitoral. Uma delas trata dos “cortes” de vídeos, em que usuários que editassem e divulgassem trechos que conquistassem grande engajamento eram remunerados.
Outra ação diz respeito a um laudo falso divulgado pelo candidato do PRTB, o que fez com que sua conta no Instagram fosse suspensa na véspera do primeiro turno.
Na ocasião, a campanha de Boulos entrou com uma ação pedindo a prisão de Marçal por ter publicado um laudo falso — o que foi comprovado por perícia da Polícia Civil — alegando que o candidato do PSOL teria procurado ajuda médica após consumir cocaína.
Em novembro daquele ano, Marçal foi indiciado pela Polícia Federal (PF) por conta do laudo.
No primeiro turno da eleição municipal em 2024, Marçal ficou em terceiro lugar, com 28,14% dos votos — portanto, não passando para o segundo turno.
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* Informações Correio Braziliense / BBC News
* Foto/Destaque: Crédito BBC News
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