Política Nacional
Zema diz que vai livrar o Brasil do “Lulismo, parasitas e facções”
Política / Eleições

Com discurso de “PT nunca mais”, Romeu Zema lança pré-candidatura à Presidência da República
Por Bruno Nogueira e Vinícius Prates* / São Paulo
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse, no lançamento da sua pré-candidatura à Presidência da República, neste sábado (16/8), que entra na disputa pelo Palácio do Planalto com o objetivo de livrar o Brasil do “Lulismo, dos parasitas e das facções criminosas”. A fala do governador mineiro deve guiar o tom da campanha eleitoral rumo à Presidência.
Com slogan “O Brasil primeiro” e o discurso de “PT nunca mais”, o governador mineiro disse que está confiante para as eleições de 2026. “Vamos chegar a Brasília para varrer o PT do mapa, para acabar com os abusos de Alexandre de Moraes. Vamos chegar a Brasília para liberar o Brasil. O lulismo está afundando o Brasil e está na hora de virar a página”, disse o governador em evento com apoiadores e políticos do Novo.
O discurso de combate às facções criminosas e o reforço da segurança pública também esteve presente na fala do governador mineiro. Zema disse que o Brasil vive “sob a tirania das facções” e que será preciso mobilizar todas as forças de segurança para enfrentar o crime organizado.
“São pessoas que pagam mais caro pela água, pela internet, pela energia e pelo gás. E as facções ameaçam transformar o Brasil em um narcoestado. Temos de agir já com relação a isso”, disse o governador.
Críticas ao Judiciário
Zema também voltou suas críticas ao Judiciário, acusando o terceiro poder de gastar “mais de R$ 10 bilhões em salários acima do teto”. Segundo ele, privilégios como aposentadorias especiais e pensões elevam essa conta para cerca de R$ 100 bilhões anuais. “Reformar o Estado e liquidar esses privilégios é decisivo para o Brasil avançar”, afirmou.
Economia
No campo econômico, o pré-candidato atacou a política fiscal do governo Lula, que chamou de “anabolizante”, e comparou o momento atual a crises passadas. “O Brasil caminha hoje na direção de outra crise econômica, porque está crescendo à base de anabolizante. A visão petista de que gasto é vida é uma idiotice sem tamanho”, disparou.
Zema também voltou a defender a saída do Brasil do BRICS, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, criticando a aproximação do país com “nações que se opõem aos valores ocidentais”. “Sai do BRICS, Brasil”.
Pré-candidatura
O partido Novo lança nestou sábado a pré-candidatura de Zema à Presidência da República. O evento aconteceu durante o 9º Encontro Nacional da legenda, na sede da Câmara Americana de Comércio, em São Paulo, e marca a entrada oficial do mineiro na corrida pelo Palácio do Planalto.
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*Jornal Estado de Minas – Conteúdo / Correio Braziliense
* Foto/Destaque: Crédito – Bruno Nogueira / EM/D.A Press

Política / Eleições
Prefeito e vice, de Pedro Canário, são multados por gasto excessivo em campanha

Cada um deverá pagar R$11,4 mil; eles extrapolaram o limite de autofinanciamento de campanha, em 2024, em 56,7%
As contas do prefeito de Pedro Canário, Kleilson Rezende (PSB), e do seu vice, Denis Amâncio (Republicanos), eleitos em 2024, foram por unanimidade desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, foram condenados ao pagamento de multa no valor de R$ 22,9 mil, sendo R$ 11.47 mil para cada um, pelo fato de terem excedidos o limite de autofinanciamento de campanha.
A decisão, confirmada na sessão de quinta-feira (18), é a mesma do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), que já havia negado o recurso apresentado pelos gestores.
Os candidatos utilizaram R$ 73,4 mil de recursos próprios na campanha de 2024, quando o teto permitido era de R$ 40,4 mil. O excesso é 56,7% acima do limite estabelecido pelo TSE.
A regra eleitoral estabelece que o autofinanciamento não pode ultrapassar 10% do total de gastos autorizado para a candidatura.
O relator do caso, ministro Floriano de Azevedo Marques, destacou que a extrapolação de recursos próprios configura “irregularidade grave”, por comprometer a igualdade de condições entre os concorrentes no pleito.
O entendimento seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral, assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa.
A extrapolação do limite de gastos na utilização de recursos próprios na campanha é irregularidade grave que viola a igualdade de condições entre os candidatos, afirmou Espinosa.
A defesa dos gestores
A defesa do prefeito e do vice disse que o financiamento da campanha foi feito, predominantemente, “com recursos de doação de partido político”.
“Destacamos que as doações partiram da conta-corrente de cada candidato e se direcionaram à conta de campanha. Tudo muito transparente.”
O advogado reforçou que a decisão em relação à prestação de contas de 2024 não traz nenhum risco aos mandatos.
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*Foto/Destaque: Reprodução / PMPC
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