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Política Municipal

Câmara de Vitória: veja a lista dos 21 vereadores eleitos

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Política / Eleições

Foram eleitos 18 homens e três mulheres. A campeã de votos foi Karla Coser (PT), que já é vereadora e recebeu 7.256 votos

Com aumento no número de vereadores a partir do próximo mandato, a Câmara de Vitória elegeu 21 vereadores neste domingo (6).

Karla Coser

A atual vereadora Karla Coser (PT) foi a mais votada, recebendo 7.256 votos, seguida por Aylton Dadalto (Republicanos) com 5.218. Serão três mulheres e 18 homens na Câmara de Vereadores.

Atualmente, os parlamentares da Capital recebem salário de R$ 8.966,26. Mas o valor para a próxima gestão é de R$ 17.681,99.

O aumento foi votado ainda em 2023, um ano antes das eleições municipais. Outro aumento, o do número de parlamentares, também foi votado no ano passado, por meio de uma mudança na lei orgânica da Casa.

Veja a lista de vereadores eleitos:

Da gestão atual, que conta com 15 parlamentares, 10 conseguiram se reeleger e terão novos mandatos para os próximos quatro anos. São eles:

Karla Coser (PT)

Davi Esmael (Republicanos),

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André Brandino (Podemos)

Luiz Emanuel (Republicanos)

Aloísio Varejão (PSB)

Maurício Leite (PRD)

Dalto Neves (Solidariedade)

Anderson Goggi (PP)

Luiz Paulo Amorim (PV)

Leonardo Monjardim (Novo)

Os candidatos Duda Brasil (PRD), Chico Hosken (Podemos), Delegado Piquet (PP- não foi candidato a reeleição), Vinícius Simões (PSB) e André Moreira (PSOL) não foram reeleitos.

Com a eleição de Ana Paula Rocha (PSOL) e Mara Maroca (PP), Karla Coser deixa de ser a única mulher a ocupar uma cadeira na Câmara de Vitória.

A petista foi eleita em 2020 ao lado de Camila Valadão, também do PSOL, que deixou a Câmara em 2022 para assumir um cargo de deputada estadual em 2022. Valadão disputou a prefeitura de Vitória neste sábado e ocupou a quinta colocação, com 10.773 votos, o que representa 5,74% dos votos válidos.

Além da Ana Paula Tocha e Mara Maroca, os novos vereadores eleitos foram:

Aylton Dadalto (Republicanos)

Darcio Bracarense (PL)

Professor Jocelino (PT)

Bruno Malias (PSB)

Armandinho Fountora (PL)

Camillo Neves (PP)

Pedro Três (PSB)

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Baiano do Salão (PSB)

João Flávio (MDB)

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* Fonte: portal Folha Vitória / Guilherme Lage

* Foto: Reprodução / FV

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Política / Eleições

Prefeito e vice, de Pedro Canário, são multados por gasto excessivo em campanha

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Cada um deverá pagar R$11,4 mil; eles extrapolaram o limite de autofinanciamento de campanha, em 2024, em 56,7%

As contas do prefeito de Pedro Canário, Kleilson Rezende (PSB), e do seu vice, Denis Amâncio (Republicanos), eleitos em 2024, foram por unanimidade desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, foram condenados ao pagamento de multa no valor de R$ 22,9 mil, sendo R$ 11.47 mil para cada um, pelo fato de terem excedidos o limite de autofinanciamento de campanha.  

A decisão, confirmada na sessão de quinta-feira (18), é a mesma do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), que já havia negado o recurso apresentado pelos gestores.

Os candidatos utilizaram R$ 73,4 mil de recursos próprios na campanha de 2024, quando o teto permitido era de R$ 40,4 mil. O excesso é 56,7% acima do limite estabelecido pelo TSE.

A regra eleitoral estabelece que o autofinanciamento não pode ultrapassar 10% do total de gastos autorizado para a candidatura.

O relator do caso, ministro Floriano de Azevedo Marques, destacou que a extrapolação de recursos próprios configura “irregularidade grave”, por comprometer a igualdade de condições entre os concorrentes no pleito.

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O entendimento seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral, assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa.

A extrapolação do limite de gastos na utilização de recursos próprios na campanha é irregularidade grave que viola a igualdade de condições entre os candidatos, afirmou Espinosa.

A defesa dos gestores

A defesa do prefeito e do vice disse que o financiamento da campanha foi feito, predominantemente, “com recursos de doação de partido político”.

“Destacamos que as doações partiram da conta-corrente de cada candidato e se direcionaram à conta de campanha. Tudo muito transparente.”

O advogado reforçou que a decisão em relação à prestação de contas de 2024 não traz nenhum risco aos mandatos.

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*Foto/Destaque: Reprodução / PMPC

 

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