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Evento na Capital

Festival de música, gastronomia e sustentabilidade agita Praia do Suá a partir de sexta (17)

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EVENTOS

Por Pedro Vargas* – Vitória / ES

O final de semana na capital conta com uma programação que promete agitar e encantar os capixabas! A partir da próxima sexta-feira (17), a Praia do Suá recebe o Festival de Música e Sustentabilidade e a Festa do Pescador da Praia do Suá, eventos que unirão música de qualidade, gastronomia local, arte e consciência ambiental em um só lugar: a Praça do Papa.

Com apoio da Secretaria de Cultura de Vitória (semc), o Festival e a Festa ocorrem de sexta (17) a domingo (19), com entrada franca, garantindo três dias de muita diversão, cultura e, claro, deliciosos pratos com frutos do mar.

 A proposta é proporcionar ao público uma jornada sensorial onde, além de poder saborear pratos típicos como camarão, mariscos e outros peixes frescos da Praia do Suá, o público poderá curtir uma programação musical repleta de artistas capixabas.

O Festival é uma realização do Instituto Cultura, Esporte e Companhia (ICEC) com apoio da Prefeitura de Vitória, por meio da Semc, da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes) e do Governo do Estado do Espírito Santo.

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Sustentabilidade

O Festival de Música e Sustentabilidade ocorre pela primeira vez em Vitória. Após passar pelas Cidades de Anchieta, Cariacica, Itaguaçu e Aracruz o evento chega para juntar-se ao Festival de Frutos do Mar da Praia do Suá, na capital capixaba.

A meta, é promover a sustentabilidade social e ambiental, gerando oportunidades de trabalho para os empreendedores locais e conscientização sobre práticas mais responsáveis com o planeta.

Moradores de Vitória, da região da Praia do Suá, Bento Ferreira, Enseada do Suá e Jesus de Nazareth tiveram preferência na seleção das vagas para bancas de empreendedores. Os 62 estandes montados utilizarão madeira de reflorestamento em suas estruturas.

Outro reforço da preservação ambiental e da sustentabilidade vem do projeto “Tampinhas do Bem”, que estará no local recebendo tampinhas plásticas para vender para reciclagem destinando todo valor arrecadado a entidades filantrópicas de Vitória.

Programação

Sexta-feira (17) – 18 às 23 horas
 18h – Banda da Guarda Municipal;

21h – Suellen Nascimento.

Sábado (18) – 13 às 23 horas

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13h – Trio 1/4 de Coco;

16h – Pagodeou;

18h30 – Édson Mineiro e Goiano;

21h – Beto Castanha.

Domingo (19) – 12 às 18 horas

12h – Abertura com DJ;

13h – Os 3 Elementos;

16h – Mateus Lírio e Ivan. 

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* Prefeitura de Vitória / Comunicação – Conteúdo

* Foto/Destaque: Crédito – Jansen Lube

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EVENTOS

Cinema capixaba realiza oficina exclusiva para pessoas trans, travestis e não binárias

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Realizada pela Cabelo Seco Soluções Criativas em parceria com a Associação Gold, a iniciativa transforma uma negativa em movimento de reparação e inclusão no audiovisual do Espírito Santos.

A primeira turma da Oficina de Atuação para Cinema com Não Atores, voltada exclusivamente para pessoas trans, travestis e não binárias, encerrou na quinta-feira (30) com um marco simbólico: o início de uma nova era para o cinema capixaba. A ação é uma realização da Cabelo Seco Soluções Criativas em parceria com a Associação Gold, com direção da atriz e diretora Suely Bispo, e integra a contrapartida social do projeto do curta-metragem O Fim do Mundo, contemplado pela Secretaria da Cultura do Espírito Santo (Secult-ES) por meio da Lei Paulo Gustavo.

Mais do que uma atividade formativa, a oficina nasce como gesto de reparação e resistência. A ideia surgiu após um projeto de longa-metragem da produtora não ser contemplado em edital de incentivo cultural, sob a justificativa — direta ou implícita — da ausência de profissionais trans e não binários em sua equipe. “A exclusão não ocorre por falta de vontade, mas por falta de oportunidades reais de formação. Foi preciso transformar a perda em movimento, e é isso que estamos fazendo”, explica Juliana Sena, diretora executiva da Cabelo Seco.

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Diante desse cenário, a equipe decidiu criar um espaço de formação gratuito, que garantisse a preparação técnica e emocional de pessoas trans e travestis interessadas em atuar e participar do mercado audiovisual. A oficina se tornou um espaço de acolhimento e aprendizado, oferecendo vivências de corpo, escuta, expressão e presença diante da câmera — mais do que ensinar técnica, ela devolveu dignidade e protagonismo a corpos historicamente silenciados. “Ao abrir essa porta, o Espírito Santo se torna referência na inclusão e formação de pessoas trans no cinema. Não se trata apenas de representatividade, mas de garantir que elas estejam no elenco, nos bastidores, na direção, no som, na luz — em todos os espaços de criação”, reforça Paulo Sena, diretor e roteirista do projeto.

O encerramento da oficina marca também um novo começo: a produtora já planeja inscrever novamente o projeto do longa-metragem, agora com uma equipe e elenco formados por profissionais trans, travestis e não binários. “Se antes houve uma negativa, hoje há um caminho construído. Estamos entregando ao Estado pessoas preparadas para transformar o cinema com suas presenças”, conclui Juliana.

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* Informações dos organizadores do evento

* Fotos: Divulgação

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