Reivindicações
Moradores aguardam a ampliação da Unidade Básica de Saúde de Jardim Camburi, mas não querem fechamento de rua
CIDADES
A reivindicação é antiga e necessária, mas o possível fechamento de parte da rua Silvino Grecco foi rejeitado pela comunidade em 2019 e virou polêmica
Quando o prefeito de Vitória era Luciano Rezende e no bairro Jardim Camburi tinha um vereador que depois virou deputado estadual, algumas demandas foram apresentadas e três delas eram a ampliação da Unidade Básica de Saúde Raul Oliveira Neves, a cobertura e reforma da quadra poliesportiva localizada na praça Mario Elias da Silva e a construção do Centro de Convivência da Terceira Idade (CCTI). Em todas essas solicitações estavam envolvidas a Associação de Moradores de Jardim Camburi (Amojac) e a Associação Comunitária de Jardim Camburi (Acjac). Ambas tinham total acesso ao prefeito Luciano Rezende, aos seus assessores e ao ex-vereador e depois deputado Fabrício Gandini (Cidadania). Inclusive, a Acjac tinha em sua composição, a maioria dos seus membros aliados a esses políticos.
Naquela oportunidade foi pautado o fechamento de parte da rua Silvino Grecco para a ampliação da Unidade de Saúde, mas em consulta a grande parte da comunidade, foi rejeitada.

A mais importante reivindicação dos moradores, que costumam fazer uso dos serviços ambulatoriais, é a solução para essa demanda. É visível a necessidade de ampliação para atender a grande procura, até porque o bairro cresceu, a população residente aumentou, apesar da qualidade dos serviços prestados pelos seus funcionários e profissionais continuarem muito bom.
Essa novela continua até os dias de hoje e, pelo teor do que e ouve, ainda teremos muitos capítulos sem data para terminarem. Ainda em 2019 a Prefeitura de Vitória, através da sua Secretaria de Saúde, emitiu uma nota após questionamento do jornal “Camburi Notícias”, sobre a demora na execução da obra. Afirmava, naquela ocasião, que havia sido contratada uma empresa ”para a elaboração dos projetos complementares”. Ainda na nota, dizia que “os trabalhos terminariam em dezembro e os documentos seriam encaminhados para a contratação da obra, cujo início dependeria da análise dos projetos que seriam finalizados e entregues”. Percebe-se que não havia nenhum interesse e vontade política de que a ampliação acontecesse, pois até recursos já estavam, segundo a PMV, disponibilizados no Banco Interamericano. A impressão que ficou foi que era apenas jogo de cena político-eleitoral para ajudar algumas candidaturas aliadas ao prefeito da época, Luciano Rezende.
Com o advento da nova administração municipal, capitaneada pelo prefeito Lorenzo Pasolini (Republicanos), o assunto da ampliação da USB de Jardim Camburi voltou a ser pautado nas conversas dos moradores. A demanda cresceu e a Unidade permaneceu do mesmo tamanho. Vale destacar que o atendimento sempre foi muito bom e o problema era mesmo a quantidade de pessoas que passaram a necessitar dos serviços daquela unidade ambulatorial.
A Prefeitura, quando foi questionada pela reportagem do portal Pauta1, deu como justificativa para a demora em retomar essa questão, a necessidade de rever alguns projetos e fazer novas adequações e correções.
Hoje o bairro tem o vereador Maurício Leite que é atuante e tem bom trânsito junto ao prefeito, do qual é aliado. Então, é um elo de ligação entre os moradores, a própria associação comunitária com a municipalidade para pleitearem o atendimento das demandas.
Recentemente aconteceu uma reunião entre a secretária municipal de Saúde com a direção da UBS, o vereador Maurício Leite (Cidadania) e lideranças comunitárias que fazem parte do Conselho de Saúde. Alguns temas foram abordados como o quantitativo do quadro de profissionais de saúde; indicadores de desempenho da APS (Previne Brasil); recebimento de medicamentos na UBS e agendamento de consultas e exames, dentre outros. A questão da ampliação da unidade, não foi tema central e nem discutido, segundo uma fonte ouvida pela reportagem. Mas, a secretária foi convidada e confirmou presença na próxima reunião do Conselho para tratar desse assunto.
Nos bastidores foi comentado que o vereador ia entrar com uma solicitação para que o trecho da rua Silvano Grecco, ao lado da quadra, fosse usado para que a ampliação possa ocupar aquela área, em um futuro projeto. Essa condição foi rejeitada anos atrás e na época, a solução apresentada foi construir outro pavimento na Unidade Básica de Saúde. Evidentemente que é necessário saber se o a sede da unidade tem estrutura para comportar outro andar, e ainda tem a questão da acessibilidade e os recursos para essa intervenção.
Enquanto não resolve essa pendência, a novela segue seu curso sem saber quando vai terminar e se o epílogo terá final feliz.
A Quadra
Outra reivindicação era a cobertura e reforma da quadra poliesportiva localizada na praça Mário Elias da Silva. Na ocasião o presidente da Amojac, Jair Teixeira, cobrou das autoridades competentes e a Prefeitura fez o projeto que foi apresentado pelo deputado Gandini e o secretário Alberto Salume. Todos posaram para a foto que foi matéria de capa do “Camburi Notícias”. Nada aconteceu e o que restou foi uma foto e a frustração dos usuários da quadra.
Com a nova administração, a quadra não foi coberta, mas foi reformada e, de certa forma, agradou aos que praticam atividades físicas naquele local. A quadra que será coberta é a da praça Nilze Mendes Rangel. Também reivindicação dos desportistas do bairro.
A praça que não agradou
A reforma completa da praça Sagrada Família virou motivo de críticas. Gastou-se mais de R$ 2 milhões e o resultado final foi uma praça sem alma, sem vida e sem atrativos. A única coisa elogiável foi a remoção dos trailers que ficavam estacionados nas vagas de estacionamento durante todo o tempo. Foi dito que o retorno deles está sendo dificultado devido à falta de condições do fornecimento de energia, uma vez que o padrão ficou aquém da capacidade para suprir a necessidade de energia para atender aos trailers. Somado a isso, a rejeição de comerciantes e moradores do entorno que não querem a sua volta para a praça. Por enquanto vão ficar na praça Mário Elias da Silva. 
Outras demandas estão na fila
CCTI
Além das demandas já citadas, outras estão na fila aguardando uma solução. É o caso da construção da sede do Centro de Convivência da Terceira Idade (CCTI). A área para ser construído é a que fica ao lado da 12ª Cia Independente da Polícia Militar, que antes não tinha destinação. Alguns queriam que ali fosse construída uma praça, mas nas tratativas sobre a liberação da área foi definida a destinação prioritária para a construção do CCTI. Para dar celeridade a ocupação, a direção da Amojac conseguiu acionar um grupo de alunos da Ufes, através de Mario Vitor, que fazia pós-graduação naquela universidade na área de Arquitetura. Foi elaboração o projeto arquitetônico que demandou muito empenho e dedicação da equipe e da Archipollis. Não teve nenhum custo, até porque o articulador dessa iniciativa foi filho da então secretária da Amojac, Marida Margotto, que percebeu a importância do CCTI para a comunidade de Jardim Camburi.
Depois de pronto, o projeto arquitetônico foi entregue aos representantes da Prefeitura com um evento promovido principalmente pela Associação de Moradores de Jardim Camburi. Isso ainda no período de gestão do ex-prefeito, Luciano Rezende.
Atendendo outras exigências, os engenheiros da Prefeitura fizeram os projetos complementares e já estavam na fase das partes elétricas, hidráulicas e engenharia estrutural, mas tudo se perdeu pelos trâmites burocráticos da gestão anterior e que não foi resgatado pela atual gestão. Mas, existe a promessa que o projeto possa vir a ser executado, mas o comentário de bastidores é que vão refazer tudo e começar de novo, descartando o que havia sido feito, um custo desnecessário.
Vale ressaltar que o antigo projeto não teve nenhuma interferência de políticos; foi uma iniciativa efetiva da Amojac, através do seu presidente Jair Teixeira Filho e da secretária da entidade, Marilda Margotto, que se articularam com a comunidade para que a área ficasse mesmo para a construção do CCTI. Evidentemente que outros coadjuvantes se integraram a essa iniciativa. Portanto, a intenção de apadrinhar essa ação na atualidade pode dar apenas a impressão de alguns aparecerem bem na paternidade do projeto e na foto.
Mudança no trânsito

Uma outra questão que foi muito discutida, foi a mudança no trânsito de algumas ruas do bairro. Havia projeto para uma intervenção nas ruas Victorino Cardoso, Herwan Modenese Wanderley e algumas outras no entorno. Muitas reuniões foram feitas na Prefeitura com a presença da Acjac e da Amojac. A Acjac chegou a contratar um engenheiro para avaliar as mudanças e foi falado que haveria impacto que comprometeria algumas construções nessas ruas, além da dificuldade de cessão de parte de áreas particulares para a efetivação das alterações. Nada aconteceu, nem mesmo as mudanças propaladas. Não mais se ouviu falar desse assunto, que aliás já havia sido participado aos comerciantes daquela região.
Ciclovia
Também estava no pacote de desejos da comunidade de Jardim Camburi, a construção do prolongamento da ciclovia da Avenida José Maria Vivacqua Santos (Norte-Sul). Uma empresa assumiria as obras em troca de isenção fiscal, mas quem acabou assumindo o compromisso foi o Estado que assumiu, mas não fez. Na oportunidade, construiria uma rodovia paralela a atual até o Shopping Mestre Álvaro. Com isso a Norte Sul passaria a ser uma avenida integrada ao bairro e não mais uma rodovia estadual. Foi mais uma chuva de verão e nada foi feito. Deu vontade, mas passou.
Outras demandas
Outras reivindicações dos moradores foram levadas à Acjac, que já havia detectadas também, são aquelas mais comuns como operação tapa buracos, conserto de calçadas, acessibilidade, rotatórias, reposição de luminárias, podas de árvores dentre outras.


Bola fora

O belíssimo Atlântica Parque no final da Praia de Camburi precisa dos cuidados do setor de obras da PMV. Os banheiros estão em petição de miséria e a reclamação é geral. Vale uma visita da fiscalização municipal e, melhor do que isso, a sua intervenção para que possam voltar a ser usados.
Os bebedouros também necessitam de manutenção.
Bola dentro
Uma das ações que mais mereceu elogios de toda a comunidade de Jardim Camburi foi o alongamento dos horários e dias de funcionamento da Unidade Básica de Saúde Raul Oliveira Neves. Está funcionando de segunda a sexta-feira das 7às 22 horas e sábados, domingos e feriados das 7 às 19 horas.

Nunca é demais ressaltar e reconhecer o atendimento sempre atencioso e competente dos funcionários da Unidade, hoje tendo à frente a sua diretora, Vivian Kecy Vieira Maia.
Os porta-vozes
As reivindicações são muitas, o que não é de se estranhar, uma vez que Jardim Camburi é o bairro mais populoso de Vitória e sua população é superior a alguns municípios do Espírito Santo. Daí as necessidades serem maiores que as de um bairro comum.
Existem alguns problemas relacionados à questão política, o que também é natural, partindo do princípio que o colégio eleitoral de Jardim Camburi é muito significativo. O deputado estadual Fabrício Gandini, que é morador antigo e que tem serviços prestados à sua comunidade, é oposição ao vereador Maurício Leite, que é aliado do prefeito Pazolini e também presença destacada por ser um dos mais antigos moradores e também atuante e com serviços prestados e de reconhecimento de todos. Um era ligado ao ex-prefeito Luciano Rezende e com influência efetiva na associação comunitária do bairro. O outro é vereador da base aliado do atual prefeito, Lorenzo Pazolini. Na Acjac tem amigos, mas não se sabe, ainda, se tem aliados. Mesmo assim, Maurício Leite tem se destacado ao levar muitas demandas ao prefeito, mesmo aquelas apresentadas pela Acjac.
Recentemente, aconteceu um “acidente” de percurso, quando o prefeito atendeu uma antiga reivindicação dos moradores, que pleiteavam a cobertura da quadra poliesportiva da praça Nilze Mendes Rangel. Um membro importante da Acjac foi convidado pelo vereador a participar da cerimônia de assinatura da Ordem de Serviço na Prefeitura, num ato de reconhecimento de um trabalho conjunto comunidade-representante político. Esse simples fato levou o membro da entidade a sofrer retaliação da oposição, que exonerou uma pessoa da sua família de um cargo comissionado. Uma prática que parecia superada, mas que, pelo simples fato de um dirigente comunitário ser grato e abrir espaço para uma conciliação entre adversários, gerou toda essa celeuma. Vale ressaltar que o atingido é o mais atuante líder comunitário sem mandato do bairro e que também tem serviços relevantes prestados aos moradores. Tenta se construir pontes, mas alguns destroem pontes…
A política só presta quando serve para transformar, construir e conciliar. Fora disso, vira lixo. Não tem valor.
Outras lideranças comunitárias existem e são atuantes no bairro de Jardim Camburi, mas nem sempre conseguem ter a visibilidade necessária para serem reconhecidas pelo trabalho que fazem. E fazem boas ações em prol do desenvolvimento local.
• Fotos: Divulgação / Reprodução
CIDADES
Prefeitura garante posse do Estádio do Sernamby e avança em modernização na prática esportiva
Por Paulo Roberto Borges* – São Mateus / ES
Em pouco mais de dez meses de gestão municipal, o prefeito do município de São Mateus, Marcus Batista (Podemos) tem executado ações importantes no resgate da autoestima dos cidadãos e a desapropriação do Estádio do Sernamby, palco e símbolo de grandes conquistas do futebol mateense, é uma dessas iniciativas em prol do desenvolvimento da cidade de São Mateus no setor do esporte e lazer. Anteriormente já havia desapropriada a área do antigo Greca que estava abandonada há mais de 20 anos.
O projeto de desapropriação do estádio foi encaminhado e aprovado pela Câmara de Vereadores na sessão da última segunda-feira (10). O projeto consolida a posse definitiva da área e foi uma desapropriação amigável firmado entre o Município e a Mitra Diocesana, que há décadas detinha o domínio útil do terreno. Com a aprovação do projeto, a área — que compreende mais de 13 mil metros quadrados, incluindo arquibancadas, centro educativo, casa dos escoteiros e casa do vigilante — passará oficialmente ao patrimônio municipal.
Para o prefeito Marcus Batista, a sua iniciativa é importante para iniciar um projeto de reestruturação e modernização do futuro Estádio Municipal de São Mateus que será instalado no local. “É mais um espaço esportivo. O Campo do Sernamby faz parte da história da cidade, da identidade de quem cresceu vendo os jogos e participando da vida comunitária. Nosso compromisso é devolver esse espaço à altura do que São Mateus merece”, afirmou entusiasmado o prefeito.
O projeto prevê a ampliação e adequação das instalações para atender a diferentes modalidades esportivas, além de criar áreas multiuso para eventos e atividades comunitárias. A reestruturação permitirá ao município sediar competições regionais e estimular o esporte amador e escolar, impulsionando também o comércio e o turismo local.
Para viabilizar a desapropriação de forma amigável, a Prefeitura entregará à Mitra Diocesana três terrenos públicos localizados em Guriri — nos loteamentos Residencial Bom Jesus e Residencial Mar Aberto — com áreas que somam cerca de 27 mil metros quadrados. Esses terrenos foram avaliados pela comissão técnica e aprovados como compensação justa pela área urbana do Sernamby, hoje reconhecida como estratégica para o desenvolvimento urbano e esportivo da cidade.
Com a regularização jurídica e a posse definitiva do campo, o Município abre caminho para novos investimentos estruturais. Além do Sernamby, a operação traz reflexos positivos para outras localidades, como Guriri, que recebe a valorização das áreas destinadas à Mitra, fortalecendo o ordenamento territorial e ampliando o potencial de desenvolvimento urbano na região.
“Essa é uma solução que valoriza o patrimônio público, respeita a história e garante benefícios concretos para toda São Mateus. O esporte é uma ferramenta poderosa de integração social, e estamos colocando isso no centro das políticas públicas”, reforçou o prefeito Marcus Batista.

O lendário Estádio do Sernamby – Foto: Reprodução
A História do Lendário Estádio do Sernamby
O Estádio Sernamby foi inicialmente idealizado para ser um centro comunitário. O centro contava com salas de aula para cursos de graça e um campo de futebol, onde treinava a Associação Atlética Paroquial, hoje São Mateus. O início foi no dia 13 de dezembro de 1963, quando a comunidade do bairro Sernamby se reuniu a seus líderes e decidiu iniciar a construção de um centro recreativo. Oito dias após essa reunião, o grupo conseguiu a doação de um terreno para a obra, uma área de 16 mil m², cedida pelo prefeito Otívio de Almeida Cunha que apostou também no movimento da comunidade.
A campanha teve ampla repercussão entre outras autoridades da cidade. Uma delas, o então bispo Dom José Dalvit deu sua aprovação ao movimento, colocando-se a inteira disposição da comunidade do Sernamby para ajudar no que pudesse. Com o trabalho incontestável de vários elementos do bairro e o dinamismo de Padre Antônio Pianca, o Centro Educativo e Recreativo foi inaugurado a 5 de março de 1965. As instalações do centro contavam com três salas de aula, uma sala para a escola de datilografia e um amplo salão para reuniões e festas da comunidade. Anexo ao campo havia um sobrado em dois pavimentos que era utilizado como vestiário e alojamento para os jogadores do time.

Estádio do Sernamby em seus dias de glória e São Mateus campeão capixaba
Sobre a administração do presidente Antônio Bravim, o estádio teve concluída da construção do muro que o cerca. O alambrado e o primeiro lance de arquibancadas foram construídos no ano de 1975, na administração de Ebes Lima Guimarães. Foi na administração de Ebes que houve a fusão do time, que hora se chamava Associação Atlética Desportiva com o Centro Educativo Recreativo. Como resultado da fusão, o clube passou a se chamar Centro Educativo Recreativo Associação Atlética São Mateus, nome que permanece até hoje.
No ano de 1996 houve a conclusão do segundo lance de arquibancadas, num movimento que ficou conhecido como “Campanha do Cimento”, onde líderes políticos, empresários e torcedores se mobilizaram para a conclusão da arquibancada. Após a conclusão da expansão, o clube conseguiu, no ano de 1998, junto ao Governo do Estado, um sistema de iluminação, que foi utilizado até recentemente.
Em 2004, na administração do presidente Paulo Nardoto, um novo lance de arquibancadas foi construído atrás do gol que fica na rua Monsenhor Guilherme Schmidt, ampliando a capacidade do estádio para 7.500 pessoas. Em 2011, o estádio teve sua capacidade reduzida para 4.600 pessoas sentadas para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série D de 2011. Em 2013, a diretoria do São Mateus cogitou a venda do estádio devido à interdição das arquibancadas e crise financeira do clube, porém a venda não foi realizada.
O estádio possuía capacidade para 3.854 pessoas até 2016 devido interdição de parte da arquibancada. Após reformas, teve sua capacidade liberada para 4.500 pessoas para utilização do São Mateus no Campeonato Capixaba de 2017.
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* Com informações da Prefeitura / Comunicação
* Foto/Destaque: Reprodução / PMSM
* Pesquisa: Wikipédia – Google
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