Feliz Natal!
Boa gestão e equilíbrio financeiro possibilitam a Câmara de São Mateus a anunciar abono natalino para servidores
Economia
Por paulo Roberto Borges* – São Mateus / ES
Como resultado de um trabalho voltado para a eficiência e responsabilidade a presidência do Legislativo e seus servidores terminam o ano com saldo positivo diante do cenário apresentado para a sociedade. Isso fez com que o presidente Wanderlei Segantini (MDB) tomou a decisão de conceder um abono natalino no valor de R$ 5 mil, respaldado por lei. O pagamento será realizado em cota única ainda nesta semana, com recursos próprios e sem impacto adicional no orçamento público municipal.
De acordo com o texto legal, o benefício tem caráter indenizatório, não incorpora aos vencimentos e não gera despesas futuras para a folha, atendendo aos parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A concessão do abono decorre de um planejamento financeiro que possibilitou economia ao longo do ano e permitiu investimentos estruturais, como modernização do plenário, renovação de mobiliário e melhorias na infraestrutura interna da Casa, sem comprometer o orçamento ou ampliar despesas permanentes.
As despesas relacionadas ao abono natalino serão custeadas por dotações orçamentárias já previstas no orçamento vigente, destinadas à manutenção das atividades do Poder Legislativo, respeitando integralmente os limites legais de gasto com pessoal.

Presidente da Câmara, Wanderlei Segantini, faz um trabalho de boa gestão e dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal
Para o presidente Segantini, além de valorizar os servidores, a ação deve gerar efeitos positivos para a economia local, com a circulação imediata de recursos no comércio e no setor de serviços às vésperas do período natalino.
“Nosso trabalho tem sido eficiente porque temos colaboradores em nosso quadro administrativo, entre efetivos e comissionados, responsáveis, capazes e cumpridores com todo o planejamento elaborado”, destacou o presidente Wanderlei Segantini.
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- Da Redação / Com informações CMSM / Comunicação
- Fotos: Reprodução
Economia
Fábrica inaugurada em Aracruz completa cadeia de produção da Suzano no Espírito Santo
Com capacidade para produzir 60 mil toneladas de papel tissue por ano, a unidade faz parte de projeto que inclui investimento total de R$ 1,17 bilhão em solo capixaba
Aracruz / ES
A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global em bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, inaugurou oficialmente na terça-feira (18/11) uma fábrica de papel tissue em Aracruz (ES). Com investimento de R$ 650 milhões, a unidade completa a cadeia de produção da empresa no Espírito Santo – dos plantios florestais ao produto final, como os papéis higiênicos das marcas Neve®, Mimmo® e Max Pure® – e reforça o papel do estado como polo estratégico de bens de consumo da companhia.
A nova fábrica de tissue terá capacidade para 60 mil toneladas por ano, convertida em papéis higiênicos prontos para comercialização. O investimento faz parte de um pacote de R$ 1,17 bilhão concluído em 2025, que inclui um montante de R$ 520 milhões em uma moderna caldeira de biomassa, com capacidade para gerar até 120 toneladas de vapor por hora. O equipamento traz mais estabilidade ao processo, ganhos de eficiência e produtividade, além de reforçar a sustentabilidade da produção já que o vapor gerado a partir da queima de resíduos de eucalipto – uma fonte 100% renovável – é utilizado no processo fabril e convertido em energia.
Metade da produção será convertida na própria unidade de Aracruz, e o restante enviado para a conversão na unidade de Cachoeiro de Itapemirim (ES), inaugurada em 2021, que vinha sendo abastecida com bobinas produzidas pela Suzano no sul da Bahia e no Maranhão. Com essa integração, a companhia reduz custos logísticos e emissões de CO₂ e fortalece o abastecimento do mercado consumidor do Sudeste, atendido também pelas plantas de Cachoeiro de Itapemirim e Mogi das Cruzes (SP).
Dotada de tecnologia italiana, a fábrica de tissue incorpora um sistema moderno no processo produtivo, de forma sustentável e altamente competitivo. A expectativa é alcançar plena capacidade de produção em seis meses, segundo avalia o vice-presidente executivo de Bens de Consumo da Suzano, Luís Bueno.
O executivo destaca os ganhos operacionais e ambientais proporcionados pela unidade. “Ao construir uma fábrica de papel dentro de uma planta de celulose, reduzimos drasticamente o transporte e o consumo energético, aproveitando toda a infraestrutura existente, o que traz ganhos logísticos, econômicos e ambientais importantes”, salienta Bueno.
A fábrica de Aracruz é a sétima unidade de bens de consumo da Suzano, e sua inauguração reforça o compromisso e a confiança da companhia neste mercado. Com ela, a empresa eleva para 340 mil toneladas/ano a sua capacidade instalada no setor de papel tissue, um segmento cujo mercado no Brasil é de 1,4 milhão de toneladas anuais.
O investimento na nova fábrica de Tissue foi viabilizado por meio do aproveitamento de créditos de ICMS de exportações detidos pela Suzano, medida aprovada pelo Governo do Estado do Espírito Santo. A iniciativa demonstra o papel estratégico do poder público estadual no estímulo à verticalização da produção da indústria local, atraindo novos investimentos e contribuindo para fortalecer a economia capixaba.
“Com a inauguração da nova fábrica da Suzano, vamos ter no Espírito Santo toda a cadeia de produção do papel: da árvore até o produto para consumo final.
E qual o papel do governo do Estado nisso tudo? É mostrar que o poder público e os empreendedores podem trabalhar em perfeita parceria com a missão de criar um ambiente de segurança e confiança para quem quer investir e gerar emprego.
Como no caso da Suzano: uma vez que as exportações de celulose são isentas de ICMS, a empresa tem um grande crédito fiscal nos cofres do estado. Ao invés de deixar esse dinheiro parado, o que não é bom para ninguém, autorizamos a Suzano a usar esses créditos para investir em uma nova fábrica. O resultado é o que estamos vendo: uma nova indústria moderna, que gera renda e empregos diretos e indiretos. Isso mostra que, quando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade trabalham juntos, desempenhamos um papel muito mais ousado no desenvolvimento da nossa economia”, afirma Renato Casagrande, governador do Espírito Santo.
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- Fonte: Suzano / Comunicação – Conteúdo
- Foto/Destaque: Divulgação
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