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Assassinatos e Suicídio

Empresário mata mãe e filha após ser denunciado por estupro no RJ

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Brasil / Assassinato

Suspeito, identificado como Moisés Belmont, de 66 anos, foi encontrado morto horas depois em Rio Bonito

 Tanguá / RJ

Um duplo homicídio brutal chocou a Região Metropolitana do Rio nesta quinta-feira (2). Aline dos Santos Barbosa, de 36 anos, e sua filha, Gabrielle dos Santos Camacho, de 15, foram executadas a tiros dentro de casa, no bairro Mangueirinha, área rural de Tanguá, próxima à BR-101.

O principal suspeito é o empresário Moisés Belmont, de 66 anos, namorado da mãe. Horas após o crime, ele foi encontrado morto dentro de seu carro, em Rio Bonito. A polícia investiga se o homem teria cometido suicídio.

De acordo com a investigação, o crime ocorreu depois que Aline e a filha formalizaram denúncia de estupro de vulnerável contra Moisés na 70ª DP (Tanguá). O boletim também citava abusos contra outra criança da família, de 10 anos. Ao ser avisado de que precisaria prestar esclarecimentos, o suspeito foi até a casa das vítimas e as matou.

O caso está sendo investigado como feminicídio e estupro seguido de morte. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), e a Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e aguardando laudos periciais para confirmar a dinâmica dos fatos.

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* Informações do portal R Lagos Notícias

* Foto/Destaque:Reprodução / Redes Sociais

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Brasil / Assassinato

Pai e madrasta suspeitos de matar e esquartejar menina de 4 anos são presos em SP

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Morte de Emanuelly Lourenço Silva Souza teria ocorrido em setembro, mas só

foi descoberta após o pai ser confrontando pelo Conselho Tutelar

Por Alfredo Henrique e Paulo Eduardo Dias* – São Paulo / SP

O pai e a madrasta de uma menina de 4 anos foram presos na noite desta quinta-feira (27) sob suspeita de matar e ocultar o cadáver da criança. Segundo o casal, ela foi esquartejada e enterrada no quintal da casa em que moravam, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

A morte de Emanuelly Lourenço Silva Souza teria ocorrido em setembro, segundo a polícia, mas só foi descoberta após o pai ser confrontando por integrantes do Conselho Tutelar a respeito do paradeiro da criança e confessar o crime.

A reportagem tentou localizar a defesa do casal. A polícia não informou se eles já haviam constituído advogado.

Lucas Silva Souza, 29, foi chamado para prestar esclarecimentos após a mãe da criança prestar queixas de maus-tratos ao Conselho Tutelar. Emanuelly e outro filho estavam sob cuidados do pai havia cerca de dois anos, em razão de um tratamento médico que a mãe fazia, de acordo com a polícia. O filho já havia voltado para a casa materna após ter sido agredido.

Segundo o boletim de ocorrência, conselheiros foram até residência do casal nesta quinta e encontraram apenas Manoela Cristina Cesar, 34, mulher de Souza. Ao ser questionada sobre o paradeiro da criança, ela aparentou nervosismo. Disse, de acordo com relato à polícia, que Emanuelly estava com a mãe e que deveriam falar com o pai dela.

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A equipe retornou à noite e encontrou Souza em casa. Questionado a respeito da filha, ele teria dito que a criança estava com a mãe. Os técnicos, então, o convidaram para ir até a sede do Conselho Tutelar, onde conversariam sobre o caso.

No local, segundo relato dos membros do conselho, ele deu informações contraditórias e teria dito que se contasse o que aconteceu, sairia dali algemado. Em seguida, teria confessado o crime. A polícia foi chamada e o casal acabou detido.

Aos conselheiros, ele disse que em 15 de setembro deixou Emmanuelly sob cuidados de Manoela e foi trabalhar. Ao retornar, encontrou a filha já sem vida, deitada no sofá. De acordo com o registro policial, ao questionar a mulher, ela teria dito que matou a criança porque a mesma urinou na cama enquanto dormia.

O pai afirmou no Conselho Tutelar que tentou chamar uma ambulância, mas Manoela o impediu, dizendo que ambos seriam presos. Souza disse ainda, segundo a polícia, que retirou o corpo da frente dos outros dois filhos e depois ele e a mulher o enterraram.

Ao ser interrogado formalmente pela polícia, o pai disse que a filha e a madrasta não tinham uma boa relação. Afirmou ainda que a mulher havia brigado com a criança, mas sem violência, e que Emanuelly teria desfalecido. Ele negou ter agredido a filha anteriormente, mas relatou que já havia presenciado a madrasta agredi-la e que não tinha denunciado por medo de perder a guarda da menina.

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Souza contou à polícia que o casal decidiu esquartejar a criança e enterrá-la na varanda interna da casa, sendo que a mulher realizou o esquartejamento.

Já Manoela contou aos policiais que passou a tarde com Emanuelly e seus dois filhos e percebeu que a menina estaria “muito quietinha, como se estivesse passando mal”. Ela afirmou não ter prestado auxílio à criança. Quando o marido chegou, por volta das 19h, ele teria visto a menina deitada, quase imóvel. Segundo ela, foi decisão do marido ocultar o corpo, mesmo depois de ser alertado que a filha ainda respirava.

Questionada se teria agredido Emanuelly naquela tarde, Manoela respondeu: “Não vou falar, porque a gente já vai pegar cadeia mesmo”. Ela ainda confessou, segundo a polícia, ter auxiliado na ocultação do cadáver.

A mãe da criança esteve na delegacia, mas não conseguiu prestar depoimento por estar muito abalada.

A ocorrência foi registrada no 4° DP de Guarulhos como homicídio, destruição, subtração ou ocultação de cadáver. A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do casal e vai realizar uma perícia na casa da família.

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  • Folhapress – Conteúdo
  • Foto/Destaque: Reprodução / Internet
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