Tristeza
Miss ES e ex-primeira-dama de Cariacica, Nabila Furtado morre aos 35 anos
GERAL
Casada com o ex-prefeito Juninho, ela estava hospitalizada desde o início de fevereiro. Enterro será nesta quarta-feira (23)
A modelo, miss ES e ex-primeira-dama de Cariacica, Nabila Furtado, de 35 anos, morreu nesta terça-feira (22) após cerca de 3 meses internada.

A informação da morte de Nabila foi feita pelas redes sociais pelo marido da modelo, o ex-prefeito de Cariacica, Juninho, no final da noite de terça.
O velório está marcado para começar a partir das 6h30 desta quarta-feira (23) na Associação de Moradores de Vila Palestina e o enterro será no Cemitério São Jorge, em Alto Lage, às 13h.
Internação após trombose
No dia 7 de fevereiro, Nabila deu entrada no Hospital Meridional do município para tratar uma trombose no ombro e no braço.
O ex-prefeito Juninho, marido da modelo, explicou na ocasião à reportagem do Folha Vitória que Nabila fazia tratamento de saúde há alguns anos e, por conta disso, houve o surgimento de uma trombose no músculo trapézio, que fica entre o ombro e o pescoço.

“Esse problema irradiou para o braço e hoje estamos aqui no hospital na expectativa de os médicos conseguirem tirar a dor para podermos voltar para casa”, disse o ex-prefeito no dia 7 de março.
Conhecida por sua trajetória dedicada aos concursos de beleza, Nabila Furtado representou o Brasil no Mrs. Glam World, na Índia, em 2022. Além disso, ela foi eleita Miss Espírito Santo Intercontinental, Miss Cariacica 2009, Miss Espírito Santo Simpatia 2010, Musa do Brasil 2013 e Miss Brasil Queen 2016.
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* Informações Folha Vitória – Conteúdo
* Fotos: Reprodução / Redes Sociais
GERAL
Após 5 dias à deriva, pescadores são resgatados no litoral Norte do ES
Três pescadores de Marataízes passaram noites sem comunicação após falha mecânica no barco; vídeo gravado por navio ucraniano ajudou a mobilizar buscas
Por Kayra Miranda*
Após cinco dias à deriva, três pescadores de Marataízes foram finalmente resgatados na madrugada deste domingo (16).
O grupo, formado pelos irmãos Luiz Carlos Matos da Silva, de 43 anos, e Jander Matos da Silva, de 38, além do mestre de pesca conhecido como Riva, havia saído para pescar no dia 30 de outubro em uma embarcação pequena, mas não retornou no prazo esperado.
A família conta que o grupo já é acostumado a viagens longas pelo mar, mas sempre retornava em dois ou três dias. Desta vez, o silêncio prolongado acendeu o alerta. Sem notícias e sem contato por rádio, parentes e amigos iniciaram buscas informais e cobraram explicações do dono da embarcação.
Preocupação crescente e busca improvisada
Segundo a prima dos pescadores, Ingrid Rossi, os primeiros sinais de preocupação surgiram ainda no terceiro dia de ausência.
A família já estava preocupada, já tinha avisado para o dono da embarcação que eles não tinham dado notícias. O dono do barco disse que não conseguia contato e pediu para os filhos irem atrás em outra embarcação.
A prima afirma que, naquele momento, a família acreditava que a Marinha e a Capitania dos Portos já haviam sido notificadas. No entanto, mais tarde descobriram que isso não havia acontecido. “Eles são pessoas muito simples, confiando na palavra do dono do barco. Só depois descobrimos que ninguém tinha sido avisado”, disse Ingrid.
O ponto de virada ocorreu quando um vídeo começou a circular nas redes sociais. As imagens, registradas por um navio ucraniano, mostravam uma embarcação brasileira à deriva, em alto-mar, com três homens a bordo.
Ao ver o vídeo compartilhado em grupos de WhatsApp, familiares de Luiz e Jander imediatamente reconheceram os pescadores.
“Quando o vídeo começou a circular, a família reconheceu que eram eles. Já tinham três dias de desaparecimento. Foi aí que começou a pressão para que algo fosse feito”, relata Ingrid.
A irmã dos pescadores, Mirian Matos, também confirma que o vídeo foi decisivo.
Era uma embarcação pequena com apenas três tripulantes. No vídeo dava para ver que estavam abastecidos com comida e água, aparentemente bem, mas sem conseguir comunicação. O barco apresentou falha mecânica enquanto pescavam pelo Norte.
Com a repercussão do vídeo, a família decidiu tornar o caso público. A mobilização em redes sociais fez com que autoridades marítimas finalmente fossem acionadas.
“A Marinha entrou em contato conosco e começou a ajudar. O dono do barco havia enviado seus dois filhos para tentar rebocá-los e, graças a Deus, eles foram localizados”, afirmou Mirian.
Segundo ela, a embarcação estava a quase 300 quilômetros da costa, já se aproximando da região Norte do Estado. Os pescadores foram rebocados e iniciaram o retorno.
Susto e alívio para as famílias
Por volta da madrugada deste domingo (16), a família recebeu a notícia de que os tripulantes estavam passando por Guarapari, já a caminho de casa.
Ficaram cinco dias e cinco noites à deriva. Estamos aliviados por saber que estão vindo. Agora está tudo bem, o susto passou!
Mirian Matos, irmã dos pescadores
Os três pescadores devem passar por avaliação médica após a chegada, mas, segundo relatos iniciais, estão bem e conscientes.
A família agradeceu o apoio recebido pela população, que ajudou a compartilhar o vídeo e impulsionar o caso até que as autoridades tomassem conhecimento.
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* Folha Vitória – Conteúdo
* Foto/Destaque: Reprodução / Redes Sociais
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