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Jovem talento que partiu

Atriz mirim Millena Brandão morre aos 11 anos de idade em São Paulo

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A menor estava internada desde a última terça-feira, 29 de abril, em estado gravíssimo

São Paulo / SP

A atriz mirim Millena Brandão, de 11 anos, morreu na noite desta sexta-feira (2), em um hospital da cidade de São Paulo.

A menor estava internada desde a última terça-feira, 29 de abril, em estado gravíssimo. Segundo a mãe dela, Thais Brandão, Millena chegou a sofrer 12 paradas cardiorrespiratórias e precisou receber manobras de reanimação.

Quem é Millena Brandão, atriz mirim que está internada em estado grave | CNN Brasil

 

A atriz precisou ser internada às pressas e foi levada ao hospital após sentir fortes dores na cabeça. Após a a internação, foi descoberto um tumor.

A família da atriz chegou a fazer uma vaquinha para custear o tratamento da menina, uma vez que a mãe é autônoma e o pai estava desempregado.

Millena contava com mais de 150 mil seguidores no Instagram, e além de atriz, participava de campanhas publicitárias e comerciais para marcas de roupas e outros produtos.

A atriz participou de produções como “A Infância de Romeu e Julieta” no SBT, além de séries de plataformas de streaming.

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* Informações o Estadão

* Foto/Destaque: Reprodução / Instagram

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Uerj anula título de Doutor Honoris Causa concedido ao ex-presidente Médici durante a ditadura

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Conselho formado pela Comissão da Verdade e Memória da universidade decidiu de forma unânime pela revogação

Rio de Janeiro / RJ

Por unanimidade, o Conselho Universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) aprovou, nesta sexta-feira (9), a revogação do título de Doutor Honoris Causa concedido em 1974, durante o período da Ditadura Militar, ao general e ex-presidente Emílio Garrastazu Médici. O parecer que embasou a decisão foi produzido pela Comissão da Verdade e Memória Luís Paulo da Cruz Nunes.

O grupo foi instituído no ano passado, a fim de ampliar e aprofundar debates e análises sobre os fatos ocorridos na Uerj durante o período da Ditadura Militar (1964-1985). O texto do Conselho aponta que o homenageado não atendia aos critérios estabelecidos no regimento para outorga da honraria: “Personalidade eminente, nacional ou estrangeira, que tenha se destacado singularmente por sua contribuição à cultura, à educação ou à humanidade”.

No relatório, a Comissão aponta ainda: “Os registros da Comissão Nacional da Verdade apontaram 180 casos de graves violações dos Direitos Humanos no período de recrudescimento ditatorial de Médici, mas estamos conscientes de que o elenco anterior já é suficiente para ratificar a proposição de retirada do Título Doutor Honoris Causa, com base no próprio argumento da legislação que o institui”.

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Médici presidiu o Brasil entre 1969 e 1974 e colaborou para a edição, em 1968, do AI-5, ato institucional que representou o endurecimento da ditadura que aplicava práticas de tortura, assassinato e desaparecimento de pessoas críticas ao golpe. As universidades brasileiras, dentre elas a Uerj, também foram alvo da repressão. O documento ressalta que o ex-presidente atuou como ditador com ameaças aos opositores e silenciamento contínuo.

“Fico muito feliz. Estamos cumprindo nosso papel de reparação, num momento em que o mundo precisa entender que a defesa incondicional da democracia deve estar presente em todos os espaços”, afirmou a reitora da Uerj, Gulnar Azevedo e Silva, em seu pronunciamento na sessão do Consun.

UFRJ também anulou título do ex-presidente em 2015

Em dezembro de 2015, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revogou o título honorário concedido a Médici no período em que foi presidente do Brasil (1969-1974). A decisão foi aprovada pelo Conselho Universitário na data em que se comemora o Dia Internacional da Declaração dos Direitos Humanos.

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A revogação do título de Médici contou com o apoio dos estudantes, que fizeram um ato, pintando suas roupas e rostos de vermelho e preto, para lembrar os assassinatos e desaparecimentos de pessoas ligadas à universidade.

Médici havia recebido o título honorário da UFRJ em 1972, quando ainda era presidente da República. No mesmo período, um ginásio da faculdade de educação física, sob a gestão da nadadora Maria Lenk, foi batizado com o nome do general. A homenagem também foi retirada.

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* Informações de O Dia

* Fotos: Reproduções / Redes Sociais

 

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